Sim, nós podemos afirmar que o estresse é um mal que está em franco crescimento nas sociedades contemporâneas.
O estresse é uma resposta física, mental e emocional a demandas ou pressões externas e internas que são percebidas como desafiadoras ou ameaçadoras.
A vida moderna oferece inúmeros elementos de aumento da pressão que sofremos em nossa vida cotidiana.
O excesso de informações é um destes fatores que nos assola como uma avalanche, sem que haja a menor perspectiva de ser uma onda temporária. Pelo contrário, parece ser um caminho sem volta. Estamos cada vez mais nos sentindo “obrigados” a estarmos conectados o tempo todo, acessando instantaneamente um mundo de informações inesgotáveis.
Ocorre que a nossa capacidade de processamento dessa avalanche ininterrupta de informações permanece a mesma, ou sofreu pouca transformação nas últimas décadas. Isso vale também para a nossa habilidade em integrar os efeitos que esses conteúdos provocam.
Pense na vida do ser humano logo ali atrás, na era pré-internet. Quantas vezes a pessoa era ativada por dia? Muito menos do que nos dias de hoje, já que as informações provocam ativações incontáveis. Consequentemente, era muito mais fácil processar e integrar as ativações.
Além disso, outro fator que pesa enormemente para o crescimento do estresse como um mal social é o aumento da pressão no trabalho. Há muito mais competição, necessidade de acesso a conhecimentos para obter desempenhos satisfatórios e competir em espaços profissionais que são cada vez mais impermanentes - lembre-se, antigamente uma pessoa desempenhava uma mesma função a vida toda, com pouquíssimas alterações tecnológicas ou necessidade de atualização de conhecimentos.
É preciso entender que o estresse é uma reação natural do corpo, desencadeada por esses fatores todos, incluindo eventos da vida, situações de trabalho, problemas pessoais e até mesmo por pensamentos e emoções decorrentes deste estado de coisas.
Em situações em que experimentamos estresse, o corpo responde ativando o sistema nervoso simpático, liberando hormônios como a adrenalina e o cortisol, que preparam o corpo para a "resposta de luta ou fuga". Emocionalmente experimentamos ansiedade, irritabilidade, depressão, frustração e sensação de sobrecarga. Mudamos hábitos alimentares, padrões de sono, consumo de substâncias e outras formas de enfrentamento.
Ocorre que se essa ativação não for passageira, e os fatores geradores do estresse permanecerem presentes, será criado um estado de tensão crônica, o que gera uma série de efeitos danosos na saúde física, emocional, mental e espiritual.
Então, é preciso passar por experiências que nos ajudem a restaurar o funcionamento natural do corpo, ou seja, pulsar. Se permanecermos na ativação apenas, não estaremos pulsando. O organismo precisa funcionar em um estado de expansão, contração e relaxamento. Esse é o papel incrível da terapêutica tântrica.
A TERAPÊUTICA TÂNTRICA ajuda a movimentar energias, com fins de liberar tensões armazenadas e bloqueios organizados no corpo, de modo a restaurar a pulsação e retirar o corpo da rigidez crônica resultante dos estados de luta ou fuga.
Na terapêutica tântrica usamos técnicas de RESPIRAÇÃO CONSCIENTE, que ajudam a aumentar a oxigenação do corpo, promover movimentação energética, relaxar os músculos e reduzir a tensão física, promovendo uma sensação de calma e bem-estar.
Usamos também as técnicas da MASSAGEM TÂNTRICA, que intensifica entusiasticamente o fluxo de energia vital através do toque corporal (genital ou não), recuperando a expressividade e a habilidade do corpo em descarregar aquilo que se ativa. Isso promove expansão, vitalidade, leveza e equilíbrio.
Em essência, a TERAPÊUTICA TÂNTRICA fornece recursos e experiências que ajudam a pessoa a HABITAR O CORPO com mais qualidade, RESTAURAR A VITALIDADE e reduzir drasticamente os bloqueios energéticos que configuram o estado de estresse.
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